Vivemos em um tempo de decadência, tanto moral quanto espiritual. O mundo está doente. O fanatismo religioso cresce a cada dia. O isolamento e egoísmo aumentam, afastando as pessoas umas das outras. Vivemos sob pressão, metas a serem cumpridas em curto prazo, opressão material que desencadeia crises no indivíduo e família. Isso influencia a questão religiosa, especialmente quando as coisas não acontecem na velocidade em que desejamos.
Há um clamor na cultura pela cura do mundo. Isso é possível? Se sim, como fazê-lo? Este é o tema abordado neste sermão.
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